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Quanto mais conheço os homens, mais gosto do meu cachorro! Quando era mais nova essa frase me parecia muito feminista - os anos passam e a gente cria certo conhecimento sobre aqueles seres tão mortiços, também chamados de homens e descobre que é a mais pura verdade! E quase tão velha quanto esta frase é a história que preciso – reitero: preciso – escrever aqui.
No auge do verão - áh.. o verão - resolvi ir pra praia com umas amigas, pegar umas baladas e uns gatões, bem como fazer o típico chá de calcinha – indispensável em qualquer encontro com mais de três amigas. Ok, duas também bastam. Até aí nada fora do comum.. Casa alugada – muito bonitinha por sinal – à beira mar seria sinônimo de paz e tranqüilidade. Seria sinônimo, se não muito longe em outra casa alugada houvessem brutamontes gritando, bebendo, jogando - qualquer coisa menos futebol -e andando de cueca o tempo todo – It was terrible!. Mais terrível do que isto só a visita do bando à nossa residência temporária!
Tentando não pensar e ver aquelas cenas deprimentes resolvemos combinar a festa da noite. Horas depois quando todas nós estávamos de banho tomado, cheirosas, gatíssimas e prontas pro bote – nossa que termo horroroso! – pegamos o carro e fomos pra balada! Nem tínhamos chegado à pista direito e lá estavam eles – de novo eles – os nossos ‘vizinhos’. (Nota: repare nos sinais, esse tinha que ser um). Meia volta, fomos para a outra pista..
Pra lá de Bagdá – nunca uma boa opção, mas sempre há o risco – louca, eufórica e histericamente – amigas unidas jamais pagam mico, elas têm história pra contar - dançávamos na pista quando os vizinhos apareceram para acompanhar. Observação: a essa altura do campeonato eles já estavam bonitos, sensuais e falavam bem. Cada uma com o seu parceiro - mais parecia uma festa junina, confesso - todos foram para casa. Para a nossa casa! (Nota: não beba e agarre o primeiro maltrapilho que encontrares, isso é sinônimo de arrependimento!)
Depois dos habituais amassos, apertos e chupões a hora tão esperada por todos chegou! E – preciso confessar, de novo – até que foi bem concluída. 'Uma noite boa' teria dito, caso o metido a gostosão não tivesse dormido na minha cama, babado meu travesseiro, roncado o tempo todo - olha, parecia um trator - e ainda por cima roubado minha coberta – jamais roube a coberta. Quando duas horas se passaram e eu mais parecia um zumbi do que uma mulher, não me contive: mandei o cara embora! Tenha santa paciência! É por essas e outras que eu termino o texto como o iniciei: Quanto mais conheço os homens, mais gosto do meu cachorro! E tenho dito!
vc é a Jaque? amiga do marcito?
ResponderExcluirVeja bem, em nome da coerência... vocês VIRAM que eram uns brutamontes ignorantes e retardados. Ficaram com eles mesmo assim (claro, sempre culpa do álcool, ehehehehe). Era óbvio que iam se dar mal (ou nem tanto assim, pelo que deu -ops! - pra entender). Não acho um motivo justo pra detonar os homens. Motivos existem, claro. Vários. Mas a tua experiência, na minha opinião, não é um deles. É o velho desrespeito à regra "ante só que mal acompanhado(a)". :P
ResponderExcluiroi jaque, adorei seu blog, já linkei no meu, pra acompanhar melhor. esses homens são mesmo uma piada!!!! é por isso que eu prefiro os meus gatos!!!! bjs
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